Um dia em São Paulo com o produtor de moda e stylist Arlindo Grund
Por Carmen Marinho
O produtor de moda pernambucano Arlindo Grund possui uma rotina alucinante de trabalho no epicentro fashion do país, São Paulo. Trabalhando na capital paulista há mais de três anos junto com o seu sócio Fábio Paiva, ele assina a produção de editoriais de grandes revistas como Marie Claire, Boa Forma, Criativa, dentre outras, além de desfiles e catálogos de várias marcas.
Segui os passos de Arlindo num dia “normal” de trabalho, quando ele iria realizar a produção de um editorial para a revista Criativa da Editora Globo. A rotina começou às oito horas da manhã com uma ida as lojas de jóias Vivara e Bulgari, na região dos Jardins. Lá, teríamos que escolher as últimas peças para compor os looks já previamente escolhidos pelo produtor para o editorial. Depois, seguimos no carro da Editora Globo para o estúdio fotográfico, onde já estavam a editora da revista Rosana Sperandéo, a modelo Roberta Barros, o cabeleireiro Celso Ferree, o maquiador Tery Barber, importado da Inglaterra e representante mundial da marca de cosméticos M.A.C., o fotógrafo Rogério Mesquita e o seu assistente.
Looks preparados, modelo devidamente maquiada e penteada, material fotográfico montado, iniciá-se a sessão de fotos realizada em um cenário inteiramente branco. Começava a se desenhar o editorial “Viva o tricot”, que só chegará as bancas em agosto.
Não sabia, mas é necessária uma média de 35 fotos para que se chegue ao resultado desejado, a imagem pretendida na fase de pré-produção deste tipo de material. Sob os olhos atentos da editora todos os profissionais trabalham em sintonia e colaboram com o sucesso do editorial. Arlindo, por exemplo, como experiente produtor que é, tem sempre mais de uma opção caso algum look não funcione. No caso deste trabalho, houve a necessidade que ele trocasse uma combinação previamente escolhida, isto porque no corpo da modelo passou uma sensualidade que se afastava do conceito pretendido para o editorial.
É importante citar a quantidade de marcas a que Arlindo recorreu para montar estes looks, nove ao todo, entre elas, marcas mais populares como a Renner, passando pela All Star, Beneton, até as mais exclusivas como a Luis Vuiton e a Tom Ford . Essa mistura mostra, inclusive, uma das facetas mais importantes que um produtor de moda deve possuir, conseguir montar quebra-cabeças com roupas e acessórios, que juntos, formam imagens desejadas por aqueles que contratam seus serviços. Tudo, regado a muito bom gosto, é claro!
Oito horas depois, trabalho cumprido, as sete fotos que comporão o editorial ficaram lindas, e todos sentiram a sensação de dever cumprido. Mas, o dia ainda não havia acabado! Logo em seguida, seguimos direto para o São Paulo Fashion Week, onde Arlindo tinha sido convidado para assistir naquela data aos desfiles da Poko Pano e Zoomp, incluindo a pessoa que vos escreve. Contudo, mas do que assistir aos desfiles, o produtor, com livre acesso ao setor de imprensa e dos show-rooms, local onde várias marcas mostram suas coleções para potenciais compradores, aproveitou a oportunidade para mapear novas propostas para seus próximos editoriais, afinal, roupas e acessórios são seu objeto de trabalho.
Ufa! Apenas às dez horas da noite o dia de trabalho do produtor Arlindo Grund acabou. É, quem disse que vida de produtor de moda era fácil?!
O produtor de moda pernambucano Arlindo Grund possui uma rotina alucinante de trabalho no epicentro fashion do país, São Paulo. Trabalhando na capital paulista há mais de três anos junto com o seu sócio Fábio Paiva, ele assina a produção de editoriais de grandes revistas como Marie Claire, Boa Forma, Criativa, dentre outras, além de desfiles e catálogos de várias marcas.
Segui os passos de Arlindo num dia “normal” de trabalho, quando ele iria realizar a produção de um editorial para a revista Criativa da Editora Globo. A rotina começou às oito horas da manhã com uma ida as lojas de jóias Vivara e Bulgari, na região dos Jardins. Lá, teríamos que escolher as últimas peças para compor os looks já previamente escolhidos pelo produtor para o editorial. Depois, seguimos no carro da Editora Globo para o estúdio fotográfico, onde já estavam a editora da revista Rosana Sperandéo, a modelo Roberta Barros, o cabeleireiro Celso Ferree, o maquiador Tery Barber, importado da Inglaterra e representante mundial da marca de cosméticos M.A.C., o fotógrafo Rogério Mesquita e o seu assistente.
Looks preparados, modelo devidamente maquiada e penteada, material fotográfico montado, iniciá-se a sessão de fotos realizada em um cenário inteiramente branco. Começava a se desenhar o editorial “Viva o tricot”, que só chegará as bancas em agosto.
Não sabia, mas é necessária uma média de 35 fotos para que se chegue ao resultado desejado, a imagem pretendida na fase de pré-produção deste tipo de material. Sob os olhos atentos da editora todos os profissionais trabalham em sintonia e colaboram com o sucesso do editorial. Arlindo, por exemplo, como experiente produtor que é, tem sempre mais de uma opção caso algum look não funcione. No caso deste trabalho, houve a necessidade que ele trocasse uma combinação previamente escolhida, isto porque no corpo da modelo passou uma sensualidade que se afastava do conceito pretendido para o editorial.
É importante citar a quantidade de marcas a que Arlindo recorreu para montar estes looks, nove ao todo, entre elas, marcas mais populares como a Renner, passando pela All Star, Beneton, até as mais exclusivas como a Luis Vuiton e a Tom Ford . Essa mistura mostra, inclusive, uma das facetas mais importantes que um produtor de moda deve possuir, conseguir montar quebra-cabeças com roupas e acessórios, que juntos, formam imagens desejadas por aqueles que contratam seus serviços. Tudo, regado a muito bom gosto, é claro!
Oito horas depois, trabalho cumprido, as sete fotos que comporão o editorial ficaram lindas, e todos sentiram a sensação de dever cumprido. Mas, o dia ainda não havia acabado! Logo em seguida, seguimos direto para o São Paulo Fashion Week, onde Arlindo tinha sido convidado para assistir naquela data aos desfiles da Poko Pano e Zoomp, incluindo a pessoa que vos escreve. Contudo, mas do que assistir aos desfiles, o produtor, com livre acesso ao setor de imprensa e dos show-rooms, local onde várias marcas mostram suas coleções para potenciais compradores, aproveitou a oportunidade para mapear novas propostas para seus próximos editoriais, afinal, roupas e acessórios são seu objeto de trabalho.
Ufa! Apenas às dez horas da noite o dia de trabalho do produtor Arlindo Grund acabou. É, quem disse que vida de produtor de moda era fácil?!
2 comentários:
Nossa,amei essa sessão "um dia na vida de um Stylist".
Achu que deve ser pq é um dos meus sonhos.Gosto muito disso tudo. Editorias,catalogos,...
Deve dar um grande trabalho,+ deve valer a pena quando ver o trabalhado concluir e ver que foi um sucesso!!!Assim que sair essa revista vou correr até um banca e conferir esse editorial,que já tenhu quase certeza que foi um sucesso.
Carmem,amei mesmo a materia!!!
Bjus,Dário.
A vida de produtor é otixma!
arrasa Carmen!!!
arrasa Isabel!!!
O flog está super elegante!
Postar um comentário