quarta-feira, 2 de abril de 2008

O Espaço Moda & Arte em parceria com a Modus traz,
para primeira venda exclusiva no Brasil,
a marca mexicana TRISTA que desfilou com
sucesso em passarela de Madrid
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terça-feira, 4 de março de 2008


A artista Plástica Raquel Moraes, nasceu em Santa Catarina, mas foi em Pernambuco que encontrou a sua verdadeira paixão: a arte.
Formada em turismo e hotelaria pela UNIVALI (SC), atualmente cursa faculdade de Design de Moda.
Foi uma coletiva no atelier Sonia Sarinho (2002) a sua primeira exposição. Participou da Fenneart (2003). Ficou sem pintar por 4 anos. Retornou em 2007 a convite do Sr. Emílio Carlos do Bistrot La Douane para a exposição individual “Alfândega e arredores”, um trabalho em monocromia onde expressou de maneira estilizada ambientes da cidade do Recife - passado e presente.
“Feminino, singular” tem inspiração nas mulheres e na moda dos anos 20. Segundo a própria Raquel, um trabalho bastante prazeroso porque possibilita o uso de cores , muitas cores!

terça-feira, 29 de janeiro de 2008


Estilista de 15 anos apresenta coleção em Roma
Da Ansa, em Roma

A russa Kira Plastinina se tornou a mais jovem estilista do mundo a apresentar sua coleção em Roma; uma estréia consagrada para alguém de apenas 15 anos.Kira é filha de um empresário e a apesar da pouca idade já tem cerca de 40 desenhos expostos na Rússia, Ucrânia e Cazaquistão.A adolescente também apresenta um programa de televisão na qual veste as outras apresentadoras e fala sobre tendências da moda.A jovem de apenas 15 anos estreou em Roma, apresentando uma coleção dedicada aos adolescentes, para quem aconselha jeans, shorts e macacões de pele.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007



Segunda a sábado

9:00 às 19h


Nino se define como um autodidata. A grande aprovação da família após exibir inocentes desenhos infantis lhe garantiu a segurança para seguir em frente. Pintou suas primeiras telas utilizando óleo e se atraía pelo surrealismo de Salvador Dali. Nino Ferreira passou por várias fases em sua arte. Fez colagens, pintou em carbono 14 e hoje se dedica aos trabalhos em acrílica sobre tela. http://www.ninoferreira.com/fundo/pinturas.htm

segunda-feira, 16 de julho de 2007


Moda não é luxo, é direito

Uma das mulheres mais requintadas e grifadas do planeta está comprovando que é possível ser elegante e gastar pouco. Sucesso entre os fashionistas – e entre os nem tanto –, a atriz Sarah Jessica Parker vem capitalizando de um jeito interessante a fama de estilosa disseminada pela sua personagem Carrie Bradshaw de Sex and the City. Agora acaba de lançar a grife Bitten, distribuída pela rede americana de lojas populares Steve & Barry’s. Em pouco mais de um mês de vida, a “mordida” fashion é sucesso no país do cartão de crédito. Também pudera. Além da assinatura estrelada, as peças são essenciais de qualquer guarda-roupa e não custam mais do que 20 dólares, confirmando o slogan da campanha “moda não é luxo, é um direito
Nos seis anos de Sex and the City, as roupas, os acessórios e o jeito eclético de compor os looks de Carrie Bradshaw viraram manias no mundo inteiro. Embora o criativo e grifado figurino do seriado fosse assinado por Patricia Fields, muito pitacos vinham da própria atriz, como a paixão por sapatos – Sarah tem mais de 500 pares – e alguns detalhes, vide os broches de flores enormes aplicados nas roupas. Fora das telas, Sarah confirmou o bom gosto para a moda, conduzindo com atitude ímpar as grifes mais estreladas do planeta por onde quer que circulasse. Resultado: a atriz virou símbolo de estilo, título confirmado pelo prêmio de ícone da moda concedido a ela pela associação de estilistas da América em 2004, ano de encerramento do seriado nos Estados Unidos. No mesmo ano, Sarah virava garota-propaganda da Gap e, em seguida, lançava um perfume, o Lovely (sucesso estrondoso).
Todos esperavam o próximo passo de Sarah, que também está batalhando para levar Sex and the City aos cinemas – a gente torce. Demorou um pouco, mas a Bitten foi lançada no começou de junho com a pompa ideal para o tipo de produto que oferece: no programa de auditório de Oprah Winfrey, uma das maiores audiências da tevê norte-americana. Pouco antes, algumas peças ilustraram o editorial da revista Glamour, com a atriz vestindo a marca mesclada a peças de luxo. Lembram-se do hi-lo?
No desfile de Oprah, Sarah explicou o conceito básico da marca: oferecer produtos acessíveis em todas as numerações, até no tamanho GG, diferentemente de muitas grifes, que só produzem até o 42. A atriz também declarou que sabe o que é não ter dinheiro para comprar roupas, lembrando que cresceu em uma família enorme – 10 irmãos e irmãs –, usando peças herdadas dos mais velhos. Foi isso que inspirou Sarah, que decidiu mostrar que é possível ter estilo gastando pouco
Claro que as peças da Bitten, embora criadas pela equipe da loja a partir do guarda-roupa de Sarah, ficam longe do brilho dos figurinos de Carrie. Tudo é mais básico, com destaque para jeans, camisetas e vestidinhos, alguns muitos semelhantes a outras linhas do gênero comercializadas até mesmo no Wal-Mart, a maior rede de supermercados dos Estados Unidos. É claro que tudo ganha uma bossa extra com a assinatura da atriz. Outro diferencial é que as roupas, na maioria, são coordenáveis entre si, o que possibilita composições mais inusitadas. E também são clássicos perfeitos para se ter no guarda-roupa, e tudo por um precinho mais do que camarada.O barato chique de Sarah também ilustra a revista Elle americana de agosto e tem feito parte dos figurinos da atriz no dia-a-dia, como a camiseta que estampa o slogan da campanha - com o qual a gente concorda. E pena que não está à venda por aqui. Por Patrícia Pontalti

segunda-feira, 2 de julho de 2007


Um dia em São Paulo com o produtor de moda e stylist Arlindo Grund
Por Carmen Marinho

O produtor de moda pernambucano Arlindo Grund possui uma rotina alucinante de trabalho no epicentro fashion do país, São Paulo. Trabalhando na capital paulista há mais de três anos junto com o seu sócio Fábio Paiva, ele assina a produção de editoriais de grandes revistas como Marie Claire, Boa Forma, Criativa, dentre outras, além de desfiles e catálogos de várias marcas.
Segui os passos de Arlindo num dia “normal” de trabalho, quando ele iria realizar a produção de um editorial para a revista Criativa da Editora Globo. A rotina começou às oito horas da manhã com uma ida as lojas de jóias Vivara e Bulgari, na região dos Jardins. Lá, teríamos que escolher as últimas peças para compor os looks já previamente escolhidos pelo produtor para o editorial. Depois, seguimos no carro da Editora Globo para o estúdio fotográfico, onde já estavam a editora da revista Rosana Sperandéo, a modelo Roberta Barros, o cabeleireiro Celso Ferree, o maquiador Tery Barber, importado da Inglaterra e representante mundial da marca de cosméticos M.A.C., o fotógrafo Rogério Mesquita e o seu assistente.
Looks preparados, modelo devidamente maquiada e penteada, material fotográfico montado, iniciá-se a sessão de fotos realizada em um cenário inteiramente branco. Começava a se desenhar o editorial “Viva o tricot”, que só chegará as bancas em agosto.
Não sabia, mas é necessária uma média de 35 fotos para que se chegue ao resultado desejado, a imagem pretendida na fase de pré-produção deste tipo de material. Sob os olhos atentos da editora todos os profissionais trabalham em sintonia e colaboram com o sucesso do editorial. Arlindo, por exemplo, como experiente produtor que é, tem sempre mais de uma opção caso algum look não funcione. No caso deste trabalho, houve a necessidade que ele trocasse uma combinação previamente escolhida, isto porque no corpo da modelo passou uma sensualidade que se afastava do conceito pretendido para o editorial.
É importante citar a quantidade de marcas a que Arlindo recorreu para montar estes looks, nove ao todo, entre elas, marcas mais populares como a Renner, passando pela All Star, Beneton, até as mais exclusivas como a Luis Vuiton e a Tom Ford . Essa mistura mostra, inclusive, uma das facetas mais importantes que um produtor de moda deve possuir, conseguir montar quebra-cabeças com roupas e acessórios, que juntos, formam imagens desejadas por aqueles que contratam seus serviços. Tudo, regado a muito bom gosto, é claro!
Oito horas depois, trabalho cumprido, as sete fotos que comporão o editorial ficaram lindas, e todos sentiram a sensação de dever cumprido. Mas, o dia ainda não havia acabado! Logo em seguida, seguimos direto para o São Paulo Fashion Week, onde Arlindo tinha sido convidado para assistir naquela data aos desfiles da Poko Pano e Zoomp, incluindo a pessoa que vos escreve. Contudo, mas do que assistir aos desfiles, o produtor, com livre acesso ao setor de imprensa e dos show-rooms, local onde várias marcas mostram suas coleções para potenciais compradores, aproveitou a oportunidade para mapear novas propostas para seus próximos editoriais, afinal, roupas e acessórios são seu objeto de trabalho.
Ufa! Apenas às dez horas da noite o dia de trabalho do produtor Arlindo Grund acabou. É, quem disse que vida de produtor de moda era fácil?!

terça-feira, 19 de junho de 2007


Prazos apertados fazem estilistas desistirem de desfiles
Nina Lemos -Colunista da Folha

"Estou de luto, arrasada." Assim a estilista Patrícia Vieira, que desfilou três vezes no Fashion Rio e outras três no São Paulo Fashion Week, define seu estado de espírito por não ter participado do SPFW nessa temporada. O motivo da ausência, segundo ela, é o mesmo apontado por outros estilistas ouvidos pela Folha: o prazo apertado entre os desfiles (as apresentações de verão acontecem em junho e os de outono inverno entre janeiro e fevereiro) e a época em que as roupas precisam chegar às lojas, cerca de dois meses após os shows.A "pressa" com que as lojas lançam as novas coleções de verão é apontada como motivo por outra ausência na semana de moda, a do estilista carioca Carlos Tufvesson. "Entreguei a coleção de outono-inverno no dia 30 de maio. Como teria condições de preparar um desfile para a SPFW, que começou 12 de junho?", pergunta. "É surreal que as coleções de verão sejam lançadas em junho, principalmente porque os compradores acham que a roupa precisa começar a ser vendida um mês depois."Clô Orozco, estilista da Huis Clô, acha que o ideal seria que as coleções só chegassem às lojas três meses depois após os shows. "É assim no mundo todo, precisamos de um tempo para nos organizar." O estilista Reinaldo Lourenço, que se apresentou ontem, comemorava após o desfile o fato de, depois de dois meses, poder relaxar. "Estou trancado no ateliê. Meu trabalho é artesanal e o prazo, muito apertado."A solução para o "aperto", para Tufvesson, seria um adiamento dos shows. "A gente poderia lançar o inverno em fevereiro e o verão em setembro, para ter mais tempo para produzir as entregas." A mesma opinião é compartilhada por Patrícia Vieira. "Eu desfilava em junho e tinha que entregar em julho para exportação."Clô, que também sofre com os prazos, pensa em outra solução. "O ideal seria que a coleção de verão fosse apresentada em abril e fosse às lojas em agosto."De acordo com Graça Cabral, diretora do SPFW, todo o mercado de moda precisa passar por uma "adequação". De acordo com ela, a data não pode ser retardada nem adiantada porque as lojas e os consumidores "querem sempre novidade". "Somos um mercado novo. E temos muito para conversar e até pensar em treinar o consumidor", acredita.